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quinta-feira, 22 de setembro de 2011

A comida acalma a tristeza

Por que razão aliviamos as tristezas com sorvetes, chocolates e tudo o que faz bem a ao paladar, mas nem sempre a saúde? Por que sentimos essa necessidade imperiosa de não parar de comer?

A comodidade que nos dá o consumo de alimentos ricos em gorduras não depende unicamente do prazer de comer, senão também da sinalização intestino-cérebro, ao menos isso indica um estudo realizado por cientistas da Universidade de Louvain, Bélgica.

O estudo, que foi publicado no Journal of Clinical Investigation , é baseado em ressonâncias magnéticas para pesquisar os efeitos dos ácidos graxos nas emoções quando adentram no organismo.

Com música fúnebre e imagens tristes, um grupo de 12 pessoas participou na pesquisa ligados a uma sonda de alimentação. À metade deles administravam ácidos graxos e aos demais uma solução salina. Sem saber que substância receberam, os voluntários qualificaram seu estado de ânimo antes e durante a exploração.

Os resultados mostraram que aqueles que foram injetados com ácidos graxos, estavam menos tristes (após ver as imagens e escutar a música) que o resto dos participantes.

Ingerir gordura parece que nos torna menos vulneráveis às emoções da tristeza, inclusive se não sabemos que estamos comendo gordura. Lukas van Oudenhove, diretor da pesquisa admite:

- "Ainda que o estudo tenha envolvimentos para a obesidade, a depressão e transtornos da alimentação, seria necessário mais tempo pesquisando para determinar se os resultados poderiam ter algum valor no tratamento de ditas doenças".

Ainda assim é notável o quanto a gordura foi importante na evolução humana, de forma a ter condicionado as nossas vontades até os dias atuais. Se por um lado a gordura pode nos condicionar a um estado lastimável de obesidade, há milhares de anos ela evita a tristeza. Para pensar...

Leia mais: http://www.ndig.com.br/item/2011/08/a-comida-acalma-a-tristeza#ixzz1YhxyoCwD

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